sábado, 10 de janeiro de 2015

Destrua-me e Fragmenta-me

     Estes dois são contos da série de Estilhaça-me, ou seja, também são escritos por Tahereh Mafi. O primeiro, Destrua-me, é um conto do ponto de vista de Warner, e o segundo, Fragmenta-me, é o ponto de vista de Adam.

     Em Destrua-me, o psicótico líder do Setor 45 mentira conta sobre sua experiência depois que Juliette foge com seu soldado, Adam. Warner foi machucado, tanto fisicamente com um tiro que Juiette lhe deu, quanto emocionalmente, quando ela brincou com ele, deixando que pensasse que finalmente se rendera, apenas para alcançar sua própria arma e lhe dar um tiro.
   Agora que ela fugiu, Warner se vê inteira e completamente apaixonado pela moça devia ser por mim, esquecendo-se de todo o propósito original. Além disso, ele ainda tem que lidar com seu pai que apareceu para colocar ordem nas coisas depois de todo o rebuliço que foi feito. O único problema é que Warner odeia seu pai todos odeiam na verdade, e tê-lo por perto só piora seu humor e raciocínio, mas ele sabe que com o pai ainda há a chance de encontrá-la.
    Uma vez encontrada, ele deve pensar rapidamente numa forma de mantê-la viva, pois o pai já deixou bem explícito que ele irá matá-la, apenas para ensinar uma lição ao filho.
     Warner se consume com a paixão e traição de Juliette, tem sonhos intensos com ela e não consegue parar de pensar nela, principalmente depois que encontra seu diário dos dias em que esteve presa. Com o diário, ele descobre seus segredos mais profundos e vê uma semelhança com ela, uma ligação que faz com que ele fique ainda mais apaixonado por aquela que já sentenciou seu ódio mortal por ele mentira de novo.
     Em Fragmenta-me, Adam assume o papel de protagonista. Desta vez o cenário é depois da guerra, quando Juliette foi capturada e o Ponto Ômega bombardeado.
    Espera, na verdade estas são as consequências. A história começa mais cedo, com ele acordando com seu irmão James a lhe fazer perguntas e demonstrar sua preocupação com a guerra que seu irmão vai lutar logo logo. No café da manhã, ele encontra uma Juliette destruída, próxima daquela que ele encontrou no manicômio. Talvez ela esteja assim por causa do episódio na noite anterior, quando Kenji sofreu por seu poder.
    Mas logo Kenji aparece melhor e mostra que, apesar de todos as contra recomendações, ele irá para a batalha também.
    Logo os três estão seguindo para a luta, mas o clima está tão horroroso, é muito difícil fazer qualquer coisa. Logo eles chegam na guerra, e começam a lutar, mas Adam está tão preocupado com Juliette, babaca. Então Kenji grita e o arrasta para fora do banho de sangue. Ele diz que viu Juliette ser dominada e levada embora nesta época ela era uma garota tonta.
      Eles partem em busca dela, mas no caminho encontram mais alguns membros do Ponto, que dizem precisar voltar para a base e retirar todos de lá. Ela será bombardeada. Eles optam por voltar, e Adam está consumido pela culpa de que ele deixou seu irmão lá, e ele esta preste a morrer. Acabam chegando a tempo apenas para ver tudo colapsar e sumir, mas James está do lado de fora.
     Eles vão para um abrigo, e Adam se consome de raiva e culpa e preocupação por todos. Ele também quer Juliette de volta. Kenji sai em sua busca todo dia, até que chega com a pior de todas as notícias: Ela está morta.

     Devo dizer, com muita certeza, que sou do #TimeWarner, então é óbvio que prefiro o primeiro conto. Já nele Warner demonstra todo o carinho e amor que só depois Juliette se deixa perceber. Enquanto isso, no segundo conto, com o trouxa do Adam, só vejo ele se lamentar, se rastejar, já começando a mostrar a raiva que mantém escondida e que depois será despejada da pior maneira possível.
    Acho que agora sim terminei a série, não há mais nada a ser lido sobre este incrível universo. Fico com as boas lembranças e aguardo por mais livros que e tirem o fôlego como estes tiraram. Mafi, você está de parabéns. e seus personagens (principalmente o lindo gato maravilhoso deus grego sonho de consumo do Warner e Juliette aquela tonta que conseguiu evoluir tão bem e ainda fazer a escolha certa: Warner).

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